sábado, 28 de maio de 2011

.Olhando pra você.

Eu sonhei que estava exatamente aqui,
olhando pra você
Olhando pra você exatamente aqui'cê não sabe
mas eu tava exatamente aqui
olhando pra você
cê não sabe mas eu tava exatamente aqui
Pronto para despertar
Perto mesmo de explodir
Parto para não voltar
Pronto para estancar
Muito para acordar
Tonto de tanto te ver
Perto mesmo de explodir
Prestes a saber porque
Por que um raio cai?
Por que que o sol se vai?
Se a nuvem vento vem
Por que você não vem? Por que?... por que que um raio cai?
Por que?... por que que o sol se vai?
Se a nuvem vem também
Por que você não vem?
Nada haver ficar assim sonhado separado
Se no fundo a gente quer o dia a dia lado a lado
Eu não vou deixar você com esse medo de se aproximar
Pra ter um fim toda história um dia tem que começar
Então me diz por que?... por que que um raio cai?
Por que o sol se vai?
Se não é pra gente perceber que um milagre assim se faz
Por que que o sol se vai?
Nada, nada haver a gente se conter se as desse mar
Não param de bater se as ondas desse mar
não param de jogar você no meu olhar.

(Dia a dia, Lado a Lado - Marcelo Cenci)
http://www.youtube.com/watch?v=5pWdpuz9Vt0

quinta-feira, 26 de maio de 2011

subterfúgios

lanço mão de subterfúgios e assim protejo minha alma vulnerável
ando cambaleante trancando a chaves meus desalentos
com o cuidado de uma caixa de Pandora
e as indagações, onde coloco?
existe uma gaveta para as emoções? decepções?
os medos são maiores e precisam de um baú só pra si
a única face clara dessa minha noite interior:
"quero a lua inteira ou minha metade de volta"
(Anna Poulain)

terça-feira, 3 de maio de 2011

tuas cores

da janela espero o dia amanhecer o sol já vai chegar amarelo como o dia deve ter você vai despertar... arco-íris, sete cores em teu ser pra um dia eu descobrir qual a cor e o segredo pra fazer os teus olhos sorrir tons em verde, vejo flores es você queria te dizer teu perfume, um jardim dentro de ti vem me entorpecer céu azul, vejo raios furta cor o sol já vai se pôr acontece quase sempre sem querer o vermelho do amor. (Anna Poulain)